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Aprovado o Acordo Coletivo: Vale-alimentação será de R$ 450,00

O aumento de R$ 20,00 no benefício foi aprovado durante Assembleia realizada pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, o Sindserv, realizada na noite desta segunda-feia, dia 17, no Espaço Cultural da Urca.

Além do aumento do vale-alimentação outras 21 cláusulas também foram aprovadas

A Assembleia foi convocada para que os servidores aprovassem ou não a resposta das contrapostas levadas ao prefeito Sérgio Azevedo, depois da primeira discussão no dia 30 de março, onde já havia sido aprovado o reajuste salarial de 9,2%.

Na mesma Assembleia no mês passado, os servidores haviam rejeitado a proposta de aumento de apenas R$ 20,00 no vale alimentação oferecida pela Administração, indo de R$ 430,00 para R$ 450,00. Na ocasião os servidores queriam que o benefício chegasse a R$ 500,00. Porém na Assembleia desta segunda-feira, foi aprovado o  aumento oferecido pelo Executivo.

Além do vale-alimentação também foram discutidas outras 21 cláusulas, sendo aprovadas 19 ao todo. De acordo com a presidente do Sindserv, Marieta Carneiro, o acordo coletivo tinha 28 cláusulas e 9 foram rejeitadas.

“Finalizamos a Assembleia com 19 cláusulas aprovadas, em acordo de servidores com a administração municipal, e 9 negadas. Caminhamos bastante, pois eram 28 cláusulas e este número é bem significativo”, comemorou a presidente do Sindserv.

Como  muitas das cláusulas estão relacionadas a estudo, os servidores concordaram e concederam um prazo de 180 dias para que a administração faça adequações à legislação, dos planos de cargos e salários dos agentes comunitários de saúde e agentes comunitários de endemias e de todos os servidores públicos. “ O prefeito recebeu um voto de confiança por parte dos servidores. Agora esperamos que o prazo seja cumprido. Estamos atentos e com certeza vamos cobrar esta postura da atual administração”, alertou Marieta Carneiro.

Nova paralisação

Ainda durante a Assembleia, os servidores sinalizaram de foram positiva a participação na paralisação contra a reforma da previdência e terceirização  prevista para o dia 28 de abril. “As reformas trabalhista e previdenciária vão causar grandes prejuízos. Não é um problema de um grupo específico de servidores, mas de todos os trabalhadores. É um momento de crise para o trabalhador, esperamos que todos tenham consciência do grande risco . Estaremos conversando com o prefeito ainda esta semana e esperamos que os servidores participem dos movimentos de rua, paralisem no dia 28,” concluiu a presidente do Sindserv.

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